Um ícone turístico suportado na cultura Maori. No entanto, mais uma vez, tirando os espectáculos diários com os nativos da Nova Zelândia, é complicado encontrar representantes deste nobre povo no seu quotidiano de rua.
Inevitavelmente, um lago serve de suporte a esta cidade, que vive de um turismo intensivo. Nas ruas geometricamente traçadas sucedem-se as lojas de souvenirs, pouco variando na oferta ao público. Acabámos por entrar na onda e gastámos alguns dólares.
Os edifícios são térreos e quase tirados a fotocópia. O Zé Luís já tinha uma “guedelha” descomunal de quase um centímetro, pelo que optou por reduzi-la a um milímetro.
Nas redondezas sobram actividades para distrair o povo. Os tais vulcões, rios termais, geisers...
Mais um jantar culminado com dois quilos de gelado de cookies (ainda estou para ver quem vai engordar mais) e um pequeno almoço que incluiu a segunda parte do triunfo do FC Porto em Viena frente ao Rapid. Maravilhas da internet...
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