Ainda não estamos refeitos pela opção, não nos conformamos com o sacrifício, mas não tínhamos muita escolha. Queríamos ir a Arley Beach e às Withsunday islands, mas o tempo escasseava e achámos que 14 voos são mais do que suficientes nesta aventura.
Marcámos o próximo destino (propositadamente, não dizemos qual) e fizemos uns 100 quilómetros de comboio para norte, pois íamos visitar Brisbane, de onde voaríamos depois.
Disseram-nos para sair na Roma Station, mas só o fizemos na Central. Rapidamente, percebemos que deveríamos ter seguido os conselhos. Voltámos uma estação para trás, com o mesmo bilhete, já depois de termos passado o torniquete de saída. Sem prevaricar.
Saindo da estação e virando à direita, andámos uns 10 minutos até encontrarmos boa parte dos hostels de Brisbane. Caro por caro, optámos por um com piscina no topo.
Depois de gozarmos um merecido banho com uma vista muito agradável para a cidade, decidimos explorá-la a pé. Como em quase todo o lado, novamente muito bem impressionados. Uma animada “baixa”, um fantástico museu (ainda por cima, gratuito), atravessámos o rio e deparámo-nos com um conjunto de piscinas, algumas dotadas de areia de praia.
A cereja no topo de um excelente dia surgiu já no fantástico parque da cidade, onde largas centenas se dedicavam a manter a forma, seja a correr, andar de bicicleta ou praticar inúmeros desportos.
Andámos quilómetros sem fim. O sacrifício não acabou aí, pois foi complicado acabar com os dois quilos de gelado que tínhamos começado a atacar ao almoço.
O despertador acordou-nos às 04:00. Ía tudo recomeçar...
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