O destino é muitas vezes cruel. Tínhamos, a muito custo, abdicado das Withsunday islands (não havia tempo razoável para podermos usufruir convenientemente dos seus encantos, património natural da UNESCO), mas ainda não sabíamos que seríamos obrigados a sobrevoá-las.
De Brisbane até ao nosso próximo destino éramos obrigados a uma escala. A norte, em Cairns, onde a grande barreira de coral (o maior “ser vivo” do planeta, espalhado numa extensão de cerca de 2.250 quilómetros) se exibe no máximo do seu esplendor.
O lugar de janela foi mais disputado do que nunca. Sob o nossa admiração estavam imagens idílicas.
Estes 300.000 km2 são compostos por 400 espécies de coral. São 3.000 recifes e mais de 600 ilhas. Aqui vivem 1500 espécies de peixes, 4.000 variedades de moluscos.
Ficou prometida uma visita. Claro que sim! Ainda nesta vida.
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