sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
PRIMEIRO IMPACTO EM BALI
Até à Europa e resto do mundo chegam apenas imagens de estonteante beleza. Bungalows sobre cristalinas águas guardados por esplendorosas palmeiras, vulcões imponentes, SPA's que nos levam a outro mundo... No terreno, Bali não é apenas o conto de fadas que é vendido como sonho inigualável.
Optámos por Kuta. Onde atracam boa parte dos australianos e alguns japoneses. Os europeus vão para outras zonas da ilha, asseguraram-nos.
O 100 Sunset Resort revelou-se uma excelente escolha. Apanhámos um apartamento por um terço do preço habitual (investimos “apenas” 75 euros por noite para um apartamento amplo e luxuoso com varanda para a deliciosa piscina).
O pessoal do hotel, do mais simpático possível. À parte disso, um cocktail de oferta à entrada, bem como uma massagem aos pés, a receber junto à piscina, sob uma queda de água. Tirámos o devido proveito das instalações geridas por um jovem francês.
Legian é a rua onde todos vão parar. Bares, discotecas, restaurantes e lojas sucedem-se a ritmo vertiginoso. Tal como os turistas. Aliás, foi aqui que há uns anos um atentado matou mais de uma centena. Uma das vítimas era portuguesa. No local foi erguido um memorial com o nome de todas as vítimas. Que o monumento seja fotografado, tudo bem. Agora que as pessoas se metam na fotografia com um sorriso de orelha a orelha (não vejo o prazer de recordar dessa forma um acontecimento trágico) é que já ultrapassa a minha compreensão. Adiante...
A temperatura da água do mar varia entre sopa e chá. Debatemos apaixonadamente o assunto, mas não chegámos a uma conclusão. Limitámo-nos a gozar o momento. Giro o facto de ser proibido nadar, sem que praticamente houvesse ondas. Fizemos ouvidos moucos. Divertimo-nos à grande.
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