Um despretensioso registo desta aventura nos antípodas…

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Christchurch


As expectativas quanto à Nova Zelândia são demasiado elevadas, reconheço. Há muito que procuro um país ao nível da adorada Argentina – em termos de natureza – e estou certo que este país dos antípodas não vai defraudar.

Em Christchurch, o primeiro contacto com os locais não podia ter sido melhor. Simpatia extrema. Simplicidade. Gosto em ajudar o próximo. Solidariedade que foi reforçada na reacção da comunidade ao terramoto de Setembro.

Em termos de interesse para o visitante, destacam-se a pacata praça central e o jardim botânico, sem dúvida um excelente pronúncio para o que vem aí... Com o crescente numero de turistas a visitar a ilha, sobram lojas de “souvenirs”.


A grande surpresa revelou-se num passeio nocturno, quando encontrámos uma rua polvilhada de senhoras de

votas da mais antiga profissão do mundo. Simpáticas, educadas, cumprimentam com um genuíno sorriso de quem dá as boas vindas aos visitantes. Nem uma simulação de abordagem a nós ou restantes transeuntes. Aqui, os interessados que se cheguem...

Christ Church era uma capela construída pelo nevegador e explorador inglês James Cook neste território, onde os seus marinheiros e escravos rezavam e propagavam a religião católica. Não terão encontrado muitos “maori”, pois estes estão disseminados predominantemente na ilha norte.

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